«Um verdadeiro Filósofo não é aquele que sabe de memória as definições de Kant, Plotino, S. Tomás de Aquino ou de qualquer outro. Não. O verdadeiro filósofo não é aristotélico nem kantiano. O verdadeiro filósofo é o Homem simples, o Homem que pode interpretar a Natureza, o Homem que, mesmo que fique sem livros, pode continuar a ler, e mesmo que fique sem Natureza ao seu redor, pode continuar a sonhar.»
Jorge Angel Livraga
No primeiro post do blog, parece-me importante sublinhar que, a meu ver, ser filósofo, não um título que se adquire numa universidade ou em alguma escola filosófica. Todo o ser humano quando se pergunta «Quem sou?», «de onde venho?», «para onde vou?» está a despertar nesse momento o seu eu-filósofo, a sua necessidade de amar a sophia, a sabedoria que está latente na Natureza, a sabedoria que o nosso coração encontra nas coisas simples mas profundas da Vida.
Quando queremos entender com maior profundidade qual o significado da nossa vida na Terra, que sentido tem o Cosmos, que harmonia oculta regerá o Mundo, estamos a ser verdadeiros filósofos. Por isso este blog é dedicado à partilha das minhas reflexões com todos aqueles que procuram ir mais além na compreensão do que a formatção reducionista que o «neomaterialismo» ou o «materialismo espiritual» que hoje dominam a sociedade de consumo nos querem impor.
Costumo dizer aos meus alunos do curso «A Sabedoria Viva das Antigas Civilizações» que lecciono na Escola de Filosofia da Nova Acrópole que a Filosofia como via de auto-realização espiritual tem como primeiro objectivo fazer recordar, espoletar a reminiscência, pois no nosso inconsciente (ou supraconsciente) está Viva a sabedoria supra-intelectual que nos ilumina.
Querido amigo, peregrino do indizível, junta-te a nós na busca do centro do Labirinto, quando o encontrares, como afirmava Lima de Freitas, vês um poço que nos leva aos infernos, e é passando com ânimo forte e filosófico esses estados psíquicos que encontraremos a porta que nos leva ao Céu da nossa Alma Imortal. Vamos viajar...
Jorge Angel Livraga
No primeiro post do blog, parece-me importante sublinhar que, a meu ver, ser filósofo, não um título que se adquire numa universidade ou em alguma escola filosófica. Todo o ser humano quando se pergunta «Quem sou?», «de onde venho?», «para onde vou?» está a despertar nesse momento o seu eu-filósofo, a sua necessidade de amar a sophia, a sabedoria que está latente na Natureza, a sabedoria que o nosso coração encontra nas coisas simples mas profundas da Vida.
Quando queremos entender com maior profundidade qual o significado da nossa vida na Terra, que sentido tem o Cosmos, que harmonia oculta regerá o Mundo, estamos a ser verdadeiros filósofos. Por isso este blog é dedicado à partilha das minhas reflexões com todos aqueles que procuram ir mais além na compreensão do que a formatção reducionista que o «neomaterialismo» ou o «materialismo espiritual» que hoje dominam a sociedade de consumo nos querem impor.
Costumo dizer aos meus alunos do curso «A Sabedoria Viva das Antigas Civilizações» que lecciono na Escola de Filosofia da Nova Acrópole que a Filosofia como via de auto-realização espiritual tem como primeiro objectivo fazer recordar, espoletar a reminiscência, pois no nosso inconsciente (ou supraconsciente) está Viva a sabedoria supra-intelectual que nos ilumina.
Querido amigo, peregrino do indizível, junta-te a nós na busca do centro do Labirinto, quando o encontrares, como afirmava Lima de Freitas, vês um poço que nos leva aos infernos, e é passando com ânimo forte e filosófico esses estados psíquicos que encontraremos a porta que nos leva ao Céu da nossa Alma Imortal. Vamos viajar...
Parabéns, muito interessante. Ónix.
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